A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Tabuleiro do Martins, na parte alta de Maceió, completou quatro anos de funcionamento na quinta-feira (14), atingindo a marca de 724.184 atendimentos. A unidade de assistência pré-hospitalar foi inaugurada no dia 14 de dezembro de 2019 pelo Governo do Estado, recebendo investimentos da ordem de R$ 5,1 milhões do Tesouro Estadual.





Além de moradores do bairro Tabuleiro do Martins, onde está localizada, a unidade também é referência para usuários que residem no Clima Bom, Santa Lúcia, Santos Dumont, Cidade Universitária, Fernão Velho, Village Campestre, Santa Amélia e Forene. Devido a sua localização estratégica, às margens da Avenida Durval de Góes Monteiro, principal da capital alagoana, a UPA atende também os munícipes das cidades de Rio Largo, Santa Luzia do Norte, Pilar e Satuba. A unidade tem capacidade para atender 350 pacientes por dia e conta com 19 leitos, sendo 15 de observação e quatro de urgência.

O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, ressaltou que os números apresentados pela UPA Tabuleiro do Martins são a comprovação de que a unidade mantida pelo Governo do Estado é eficiente e resolutiva. Qualidades que, na visão do gestor da saúde estadual, se devem à atuação dedicada dos profissionais que atuam nas unidades. “Contamos com uma equipe extremamente comprometida e disposta a consolidar as UPAs como unidades de referência no atendimento pré-hospitalar de urgência. Continuaremos trabalhando firme para aprimorarmos os nossos serviços e, assim, oferecer a todos um atendimento ainda mais eficaz, assim como ocorre há quatro anos na UPA Tabuleiro do Martins”, enfatizou Gustavo Pontes de Miranda.



Acesso ao atendimento

A UPA funciona 24 horas por dia, sete dias por semana e foi aberta para resolver grande parte das urgências, como pressão e febre alta, cortes, infarto, derrame e fraturas. A unidade possui estrutura com raios-x, leitos de observação e de urgência, laboratório de exames por imagem e de análises clínicas, sala de gesso e de nebulização. O atendimento é realizado de acordo com a classificação de risco, e não necessariamente por ordem de chegada, priorizando a gravidade dos casos. Para definir a gravidade de cada caso são considerados parâmetros como intensidade das dores, sinais vitais, sintomas, glicemia e quadro clínico do paciente.