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Sugestão do prefeito Kil ao então governador Renan Filho, HRM completa 3 anos com mais de 185 mil atendimentos por toda a região
Equipamento é um marco na saúde pública da Zona Mata em serviços prestados a milhares de alagoanos.
Um dos mais importantes equipamentos de saúde pública de Alagoas e considerado um marco no SUS da região da Zona da Mata, o Hospital Regional da Mata chegava há 3 anos no município de União dos Palmares, capital da região, fruto de uma sugestão que o prefeito Kil Freitas fez ao então governador Renan Filho, que pretendia realizar ampla reforma no Hospital Filantrópico São Vicente de Paula, mas recebeu do gestor municipal a ideia de construir uma estrutura de grande porte para abranger aos moradores da região com mais qualidade e assistência.
Com capacidade para atender 11 municípios – uma população de cerca de 265 mil pessoas –, o hospital foi erguido a partir da integração de esforços do Estado com o município. “Quando apresentei a proposta, a condição que ouvi de Renan Filho foi que o município doasse o terreno. Desapropriamos um local adequado e fizemos a doação ao estado em tempo recorde”, frisou Kil.
Apesar de ainda existirem muitos desafios a serem superados, o HRM já alcançou o número de mais de 185 mil atendimentos. A unidade é de porta aberta, possui assistência de urgência e emergência e é especializada em clínica médica, ortopedia, neurologia, neurocirurgia, cirurgia geral e cardiovascular, nefrologia, pediatria, ginecologia e obstetrícia, radiologia e cardiologia. Além disso, realiza exames laboratoriais, tomografia, ultrassonografia, Raios-X, eletrocardiograma, ecocardiograma e hemoterapia, além de também realizar partos atualmente. São 146 leitos e 163 médicos nas mais várias especialidades, informa a diretora geral Geany Vergeth.
“A gente sabe que temos muitos problemas para lidar no dia a dia, há muito o que melhorar, com certeza. Fazer SUS no Brasil é difícil. Mas imagina o que seria hoje da região, principalmente na época da pandemia sem esse hospital. Quantas vidas foram salvar? Quantas vidas seriam perdidas?”, afirma a diretora.