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O que muda para a população alagoana com o novo Minha Casa Minha Vida

Aumento do subsídio para aquisição de imóvel, redução da taxa de juros e criação de um teto nacional para a faixa 3 são os principais destaques

Por redação 28/07/2023 15h03 - Atualizado em 28/07/2023 16h04
O que muda para a população alagoana com o novo Minha Casa Minha Vida
Minha Casa Minha Vida recebe alterações. - Foto: Ministério Desenvolvimento Social

Neste mês de julho, entraram em vigor as novas regras do programa habitacional do Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Com essas mudanças, 90% da população brasileira passa a ser elegível ao programa.

Entre as mudanças estão o aumento do valor máximo dos imóveis para até 350 mil reais e o um aumento no limite de renda familiar, permitindo que mais pessoas sejam elegíveis para os benefícios do programa, contribuindo com mais flexibilidade de escolha, proporcionando oportunidades para adquirir imóveis de diferentes padrões dentro do âmbito do MCMV.

O atual programa, que substitui o antigo Casa Verde e Amarela, apresenta entre as mudanças a atualização das três faixas de renda contempladas.

“A faixa 1 do programa enquadra as famílias com renda até R$ 2.640 mensais. A faixa 2 contempla pessoas com renda de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400 mensais. Já a faixa 3 vai de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais. Essa mudança é importante, pois possibilita que mais pessoas sejam elegíveis aos benefícios do programa, realizando o sonho da casa própria”, explica Thiago Resende, gerente comercial da MRV&CO em Alagoas. A construtora participa do projeto desde sua criação e com as mudanças passou a ter 92% de seus empreendimentos enquadrado no MCMV, com cerca de 35 mil unidades disponíveis em todo país. Só em Maceió são mais de 1.000 unidades habitacionais disponíveis. Mais de 3.900 chaves já foram entregues pelo programa e mais de cinco mil unidades vendidas.




*Assessoria