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HGE encaminha 45 pacientes para outras unidades no 1º dia do fechamento da porta de urgência
José Pedro Celestino, de 44 anos, acordou cedo nesta quinta-feira (25), para ir até o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, depois de ter machucado o joelho há alguns dias. Assim como ele, outros 44 usuários com perfil de urgência estiveram na unidade hospitalar até às 17h, mas, após passarem pela Classificação de Risco, foram orientados a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), uma vez que o maior hospital público alagoano passou a atender os casos de emergência, conforme o seu perfil assistencial.
No caso de José Pedro Celestino, a enfermeira Juliana Angélica Ferreira, plantonista do HGE, orientou-o a procurar uma UPA. Isso porque as Unidades de Pronto Atendimento da capital dispõem de assistência ortopédica todos os dias da semana, até às 19 horas.
“Aqui mesmo no Trapiche, próximo ao HGE, temos uma UPA. Como seu machucado aconteceu há alguns dias, não é mais considerado uma emergência. Na realidade, o HGE deve ficar com os casos mais complexos da ortopedia, compreende? Como aquelas fraturas mais sérias e expostas. Tenha certeza que você terá toda a assistência na UPA e, caso vejam algo que precise de assistência cirúrgica, por exemplo, farão a transferência de forma referenciada”, explicou a enfermeira ao paciente.
“Eu não estava sabendo da mudança ainda, mas, entendi tudo que me explicaram e concordo plenamente. O Governo do Estado vem construindo tantos hospitais e UPAS, nada mais justo do que o HGE atender só os casos mais graves”, falou José Pedro Celestino.
Desse modo, dos pacientes atendidos até às 17h desta quinta-feira (25), 39 realmente apresentaram quadro clínico de emergência e foram atendidos no próprio HGE. “Estamos muito satisfeitos com as reações dos que nos procuram, pois têm entendido a importância de organizar o fluxo no hospital e toda a rede. Nosso trabalho está começando e queremos a população como nossa parceira nesta jornada”, ressaltou o médico Paulo Teixeira, gerente do HGE.
O Hospital Geral do Estado que, durante anos foi a porta de entrada para todas as patologias, está passando por alterações na porta de entrada da urgência. A intenção é começar a educar a população e referenciar cada caso assistencial na Rede de Saúde Pública.
A enfermeira Marivalda Alves, também plantonista do dia na Classificação de Risco, ressaltou que, durante todo o dia, não recebeu nenhuma reclamação por parte das pessoas que foram redirecionadas. “Eles estão entendendo que o HGE precisa se organizar diante da Rede de Saúde Pública tão ampla que estamos construindo em Alagoas”, salientou.
Diferente do senhor Pedro Celestino, Rita de Cássia, de 52 anos, chegou ao HGE com braquicardia e as enfermeiras a indicaram a fazer o registo no hospital. “No caso dela, é fundamental já investigarmos o que vem causando isso. Ela ficará no HGE, passará pela especialidade de cardiologia, fará alguns exames, até sabermos mais a respeito do seu problema de saúde”, informou a enfermeira Juliana Angélica.
Ela lembrou que o funcionamento da urgência no HGE agora acontece da seguinte forma: O paciente passa, primeiramente, pela Classificação de Risco, onde acontece a triagem dos atendimentos, conforme a queixa. Em seguida, se for caso para o hospital, é indicado fazer o registro de entrada e encaminhado para atendimento no consultório do médico clínico ou direcionado para Vermelha Trauma, Cardiologia ou Ortopedia, dependendo do caso.
Rede de Urgência – As Unidades Básicas de Saúde (UBS) devem ser procuradas por pacientes com febre baixa, vômitos, diarreia, dores leves, para retirada de pontos, trocas de sondas vesical de demora ou troca de receitas.
Nas UPAs, hemorragias, suturas, fraturas fechadas, trocas de sondas nasoenteral, extração de unhas, sintomas de infarto e acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e pressão alta. Já nos ambulatórios, vômitos e febres persistentes e dores moderadas.
“A gente tem trabalhado duro para melhorar o atendimento do HGE aqui na capital. Vocês têm acompanhado, nós já entregamos seis UPAs durante o governo Renan Filho aqui na capital e já entregamos três hospitais no interior. Hospitais porta aberta que têm atendido a população e evitado que esses pacientes do interior venham para capital”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres. “Agora é chegado o momento da gente direcionar o atendimento dos pacientes de urgência, pacientes que são atendidos na Porta Azul do HGE, e que podem, tranquilamente, ser atendidos nas UPAs. Com isso, a gente vai destinar o atendimento do HGE para atendimentos de emergência. Isso vai, sem dúvida nenhuma, desafogar o hospital e a gente vai viver melhores momentos na saúde pública aqui em Alagoas”, complementou o gestor.
Diferente do senhor Pedro Celestino, Rita de Cássia, de 52 anos, chegou ao HGE com braquicardia e as enfermeiras a indicaram a fazer o registo no hospital. “No caso dela, é fundamental já investigarmos o que vem causando isso. Ela ficará no HGE, passará pela especialidade de cardiologia, fará alguns exames, até sabermos mais a respeito do seu problema de saúde”, informou a enfermeira Juliana Angélica.
Ela lembrou que o funcionamento da urgência no HGE agora acontece da seguinte forma: O paciente passa, primeiramente, pela Classificação de Risco, onde acontece a triagem dos atendimentos, conforme a queixa. Em seguida, se for caso para o hospital, é indicado fazer o registro de entrada e encaminhado para atendimento no consultório do médico clínico ou direcionado para Vermelha Trauma, Cardiologia ou Ortopedia, dependendo do caso.
Rede de Urgência – As Unidades Básicas de Saúde (UBS) devem ser procuradas por pacientes com febre baixa, vômitos, diarreia, dores leves, para retirada de pontos, trocas de sondas vesical de demora ou troca de receitas.
Nas UPAs, hemorragias, suturas, fraturas fechadas, trocas de sondas nasoenteral, extração de unhas, sintomas de infarto e acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e pressão alta. Já nos ambulatórios, vômitos e febres persistentes e dores moderadas.
“A gente tem trabalhado duro para melhorar o atendimento do HGE aqui na capital. Vocês têm acompanhado, nós já entregamos seis UPAs durante o governo Renan Filho aqui na capital e já entregamos três hospitais no interior. Hospitais porta aberta que têm atendido a população e evitado que esses pacientes do interior venham para capital. Agora é chegado o momento da gente direcionar o atendimento dos pacientes de urgência, pacientes que são atendidos na Porta Azul do HGE, e que podem, tranquilamente, ser atendidos nas UPAs. Com isso, a gente vai destinar o atendimento do HGE para atendimentos de emergência. Isso vai, sem dúvida nenhuma, desafogar o hospital e a gente vai viver melhores momentos na saúde pública aqui em Alagoas”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres.
Fonte: TNH1