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Consumo do café continua alto; diferença de preço chega a 68% em Maceió
Valores variam de R$5,19 a R$16,78
Uma das paixões do brasileiro é o café, e mesmo com reabertura de cafeterias, bares e restaurantes, as pessoas continuam consumindo o produto em casa. Segundo estudo do Rabobank, a demanda doméstica aumentou 0,5% na safra 2019/20 (outubro-setembro), totalizando 21,1 milhões de sacas, um contraste com o desempenho do consumo global no período, que diminuiu 1,4%, para 162,6 milhões de sacas.
A demanda brasileira acelerou-se na temporada 2020/21, encerrada no mês passado - o crescimento foi de 1,4%, a 21,4 milhões de sacas. Para o ciclo 2021/22, a projeção é de novo aumento, de 0,5%, para 21,5 milhões de sacas.
Nos supermercados em Maceió, o preço varia de acordo com o tipo de café. Os que são comercializados em embalagens de 250 gramas, a diferença chega a 68%, com preços que variam de R$5,19 a R$16,78.
Já os cafés tidos como "gourmet" vendidos em cápsulas podem ser comprados de R$15,99 a R$29,19. Uma diferença de 25,58%.
No Brasil, o consumo de café ocorre principalmente dentro das residências, uma particularidade que impediu que a demanda caísse no país no auge das restrições sanitárias adotadas para combater a covid-19, avalia o banco. Além disso, mudanças nos modelos de negócios ajudaram o setor a contornar as dificuldades logísticas e o fechamento de 14,4% das cafeterias do país.
Fonte: SE7E SEGUNDOS