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Transporte complementar faz paralisação nesta quarta-feira (29) em Alagoas
O protesto é contra a atual política de preços dos combustíveis
Os trabalhadores do transporte complementar de todo o Estado vão paralisar as atividades, nesta quarta-feira (29), contra a política de preços dos combustíveis adotada pelo governo federal e pela Petrobras. Segundo o Sindicato dos Transportadores Complementares de Passageiros de Alagoas (Sintracomp-al), os permissionários vão percorrer com várias ruas de Maceió para sensibilizar o governo de Alagoas e a sociedade.
Conforme o sindicato, a carreata saíra da Rodoviária de Maceió, passando pelo Palácio do Governo, Tribunal de Justiça e sede da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (ARSAL), finalizando na Assembleia Legislativa de Alagoas. “O motivo do nosso movimento baseia-se na política de preços adotada pelo Governo Federal e Petrobras para reajustes dos combustíveis. Com isso ficamos sem condições para continuar operando. Estamos fazendo esta paralisação para sensibilizar o governo de Alagoas e toda Sociedade Alagoana da situação atual da nossa categoria”, afirmou o sindicato. Eles alegam que o atual preço do combustível inviabiliza o trabalho dos transportadores. “Precisamos urgentemente de políticas públicas para subsidiar os custos da nossa operacionalidade. Esperamos que a sociedade e as nossas autoridades entendam este nosso momento de desespero e dificuldades.”
A previsão é que as atividades voltem à normalidade na quinta-feira (30).
Confira a nota na íntegra:
O Sindicato dos Transportadores Complementares de Passageiros de Alagoas – SINTRANCOMP/AL, Vem comunicar à toda a população Alagoana que nesta Quarta feira dia 29 de Setembro de 2021, iremos paralisar as nossas atividades por um dia e percorrer com vários veículos as ruas da nossa Capital. Saindo da Rodoviária de Maceió, passando pelo Palácio do Governo, Tribunal de Justiça e sede da ARSAL, finalizando a nossa carreata na Assembléia Legislativa de Alagoas. O motivo do nosso movimento baseia-se na política de preços adotada pelo Governo Federal e Petrobrás para reajustes dos Combustíveis. Com isso ficamos sem condições para continuar operando. Estamos fazendo esta paralização para sensibilizar o Governo de Alagoas e toda Sociedade Alagoana da situação atual da nossa categoria. Precisamos urgentemente de políticas públicas para subsidiar os custos da nossa operacionalidade. Esperamos que a sociedade e as nossas autoridades entendam este nosso momento de desespero e dificuldades.
Por Gazeta de Alagoas